film cover

Apresentação Especial

Escondida

Hidden

França 2020 Documentário Colorido 18 min.

O diretor Jafar Panahi viaja em busca de uma jovem com uma voz encantadora que foi proibida de cantar pelas autoridades iranianas. Este curta integra o longa-metragem "Celles qui Chantent".

 

França documentário curta-metragem música repressão

direção

Jafar Panahi

roteiro

Jafar Panahi

fotografia

Solmaz Panahi, Jafar Panahi, Nader Saivar

montagem

Amir Etminan

produtor

Philippe Martin, Dimitri Krassoulia-Vronsky

produzido por

Opéra national de Paris, Les Films Pelléas, Mediawan

world sales

MK2

contato

[email protected]

Jafar Panahi

Nascido em Minaeh, no Irã, em 1960, estudou direção de cinema e TV em Teerã. Um dos mais importantes diretores da história do cinema iraniano, foi assistente de Abbas Kiarostami em "Através das Oliveiras" (1994), vencedor do prêmio da crítica na 18ª Mostra. "O Balão Branco" (1995, 19ª Mostra), seu primeiro longa-metragem na direção, recebeu o prêmio Caméra d’Or para novos diretores no Festival de Cannes. Realizou em seguida filmes como "O Espelho" (1997), apresentado na 22ª Mostra (na qual foi membro do júri internacional) e também vencedor do Festival de Locarno, "O Círculo" (2000, 24ª Mostra), ganhador do Leão de Ouro no Festival de Veneza, "Ouro Carmim" (2003, 28ª Mostra), prêmio do júri da seção Um Certo Olhar, em Cannes, e "Fora do Jogo" (2006, 30ª Mostra), vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim. Em 2010, foi condenado a seis anos de prisão e proibido de filmar ou sair do Irã por 20 anos sob a acusação de fazer propaganda contra o regime que governa o país. Apesar das restrições, no ano seguinte realizou "Isto Não É um Filme" (2011), exibido na 35ª Mostra. Também assinou a direção de "Cortinas Fechadas" (2013, 37ª Mostra), pelo qual recebeu o Urso de Prata de melhor roteiro do Festival de Berlim, "Táxi Teerã" (2015), premiado como melhor filme da Berlinale, "3 Faces" (2018, 42ª Mostra), melhor roteiro em Cannes, e “Sem Ursos” (2022, 46ª Mostra), que recebeu o prêmio especial do júri em Veneza. Em 2022, Jafar Panahi foi preso e só foi libertado em fevereiro de 2023, após uma greve de fome. Panahi recebeu o Prêmio Leon Cakoff na 42ª Mostra, em 2018.