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O diretor Park Chul-Soo mostra um funeral coreano como forma de celebrar a própria vida e contrapõe valores tradicionais a tendências modernas. Com a morte de um ancião da família Park, depois de uma existência longa e tranqüila, seus parentes, amigos e conhecidos organizam um funeral à tradicional maneira coreana. Muitos deles chegam de lugares distantes. Seus filhos saíram de casa há muito tempo e o contato com o pai era esporádico. A filha e noivo estão morando em Pusan; o filho primogênito vive com a mulher e as crianças em Seoul, com hábitos puramente ocidentais; o segundo filho está em Chicago.Quando eles se reúnem fica evidente que a estrutura familiar está desintegrada. Todos eles, no entanto, tentam deixar de lado as diferenças e contradições como última homenagem ao pai. É assim que o funeral do velho Park, apesar do choque inevitável entre a tradição e modernidade, dá lugar a uma insólita celebração da vida.