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No início dos anos 30, um velho fazendeiro é assassinado. Ninguém se surpreende. Ele era um tipo detestável. Em seu testamento, faz questão de insultar todo o mundo e reclamar de seus empregados na fazenda. Mesmo assim deixa a fazenda como herança para os sete lavradores.        A reação inicial é de perplexidade. Os grandes e ricos fazendeiros da região, inconformados com o testamento, querem impedir os lavradores de se tornarem proprietários das terras e fazem uma oferta em dinheiro pela parte de cada um. Lukas, o mais sonhador dos herdeiros, convence os outros a não vender a fazenda. Agora terão não apenas que trabalhar na terra, mas também defendê-la da violência dos poderosos que querem expulsá-los da região.       Este é um exemplar do estilo Heimat, comum no cinema austríaco, uma espécie de faroeste europeu, que sempre aborda a defesa da terra e o confronto dos homens pelo direito de evoluir.