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Num estilo audacioso e direto, o diretor Phillip B. Roth conta, na primeira pessoa, sua experiência como massagista erótico e garoto de programa, por dois anos, em Nova York. Com surpreendente franqueza, mostra algumas de suas sessões de massagem com clientes reais, depoimentos de seus parentes sobre sua opção pelo homossexualismo, seu envolvimento sexual com o cineasta gay alemão Rosa von Praunheim e a atriz pornô Annie Sprinkler, além de entrevistas nas ruas de Nova York. Roth questiona sua relação com os pais e sua formação judaica, afirmando que o sexo lhe proporcionou um sentido mais nítido e profundo da espiritualidade do que a religião. Uma cinebiografia muito inusitada, que vem despertando controvérsias por onde passa.