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O primeiro longa da carreira do diretor canadense é sobre dois pacientes no mais estranho dos hospitais, o de Gimli, durante a epidemia de varíola na virada para o século 20. Duas crianças vão ao hospital visitar a mãe que está morrendo. Para entretê-las, a avó conta aos garotos a fábula de Einar, o Solitário. Nela, há uma pequena vila de pescadores na Islândia que sofre com a epidemia da varíola, que desfigurava o rosto de suas vítimas. Einar e Gunnar são dois homens em quarentena que dividem um quarto no hospital da região. Isolados do mundo, os dois começam a contar um ao outro os fatos que marcaram suas vidas. Gunnar revela que assassinou a esposa infectando-a com a doença. Einar confessa que violou o túmulo de uma jovem e teve relações sexuais com o cadáver. À medida que se conhecem, Einar e Gunnar descobrem que possuem muito mais em comum do que imaginam.